Add-vice [Letras] III
Não conheço muitas bandas Pop portuguesas mas esta é sem dúvida a minha preferida. Já falei deles antes mas, lá está, não mencionei as letras. Há muitas que me dizem qualquer coisa. Esta será provavelmente a primeira entre outras. Está no álbum Lustro.
Lá voltaste a puxar para ti o lençol
Como que a privar meus sonhos do último raio de sol
Amigos são sobras do tempo
Que enrolam seu tempo à espera de ver
O que não existe acontecer
Mas teimas em riscar o fim do meu chão
Nunca medes a distância
Dos passos à razão
Meus votos são claros na forma
Desejo-te o mesmo que guardo p'ra mim
E o que não existe não tem fim
É só dizer e volto a mergulhar
Voltar a ler não é morrer é procurar
Não vai doer mais do que andar assim a fugir
Deixa-te entrar para tentar ou destruir
Mas quem te ouviu falar
Pensou tudo vai bem
Só que alguém vestiu a pele
Que nunca serve a ninguém
E a dúvida está do meu lado
Mas eu não consigo olhá-la e achar
Ser esse o lado em que ela deve estar
Erguemos um grande castelo
Mas não nos lembramos bem para quê
E é essa a verdade que se vê
É só dizer e volto a mergulhar
Voltar a ler não é morrer é procurar
Não vai doer mais do que andar assim a fugir
Deixa-te entrar para tentar ou destruir
Mas sem fingir
Sem fingir
Sem desistir
Amigos De Quem, Manuel Cruz
PS: Tenho de aprender a fazer upload de músicas para pôr no blog, até lá não conseguirei dar par a este post.
Lá voltaste a puxar para ti o lençol
Como que a privar meus sonhos do último raio de sol
Amigos são sobras do tempo
Que enrolam seu tempo à espera de ver
O que não existe acontecer
Mas teimas em riscar o fim do meu chão
Nunca medes a distância
Dos passos à razão
Meus votos são claros na forma
Desejo-te o mesmo que guardo p'ra mim
E o que não existe não tem fim
É só dizer e volto a mergulhar
Voltar a ler não é morrer é procurar
Não vai doer mais do que andar assim a fugir
Deixa-te entrar para tentar ou destruir
Mas quem te ouviu falar
Pensou tudo vai bem
Só que alguém vestiu a pele
Que nunca serve a ninguém
E a dúvida está do meu lado
Mas eu não consigo olhá-la e achar
Ser esse o lado em que ela deve estar
Erguemos um grande castelo
Mas não nos lembramos bem para quê
E é essa a verdade que se vê
É só dizer e volto a mergulhar
Voltar a ler não é morrer é procurar
Não vai doer mais do que andar assim a fugir
Deixa-te entrar para tentar ou destruir
Mas sem fingir
Sem fingir
Sem desistir
Amigos De Quem, Manuel Cruz
PS: Tenho de aprender a fazer upload de músicas para pôr no blog, até lá não conseguirei dar par a este post.
4 Comments:
bolas, e vamos ficar sem esta música?
agora que temos a letra?
eu a começar e logo assim.
muito interessante de facto.
prometo continuar a passar por cá.
vem cá ter com a tua amiga que ela ensina-te!!!
Minha querida homogémea, lamento informá-la, mas está equivocada....
Tenciono, no entanto, esclarecê-la.
É verdade, eu sei, que o senhor Carlos Tê é um escritor fantástico, e o mais assíduo letrista dos Clã. Contudo, "amigos de quem" foi escrita pelo também fabuloso escritor e colega música Manuel Cruz.
Pontaria... com tantas do "T" acertaste logo na "X"...
Já agora, Ámo essá musiquita!
Um grande bem-haja, e corrija-me isso, faxavor.
küsse.
:) É no que dá a preguiça "internáutica". Está corrigido... mil obrigadas! O que seria de mim sem si?!
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